Conforme jornais noticiaram, no dia 1º de maio de 2010 foi realizada uma passeata em Ipanema, Rio de Janeiro, na Av. Vieira Souto. A polícia militar estimou a participação na manifestação em aproximadamente 1.500 pessoas. O deputado federal e ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (PT-RJ), estava presente no evento. Carlos Minc (foto ao lado) criticou a "guerra às drogas" durante a passeata em prol da legalização do consumo e cultivo da maconha. A manifestação contou com a ajuda de um carro de som, e com uma banda chamada "Orquestra Verde", saindo do local chamado Jardim de Alah até o Arpoador. No trajeto, que foi acompanhado de perto pela polícia militar, os mais exaltados declaravam: "EU SOU MACONHEIRO COM MUITO ORGULHO, COM MUITO AMOR!". Aproveitando a presença da polícia no acompanhamento da "marcha", participantes até faziam chacota e utilizavam os policiais para zombar e mostrar o verdadeiro caráter das pessoas que utilizam as drogas. Os manifestantes diziam: "EI, POLÍCIA, A MACONHA É UMA DELÍCIA!". Assim foi o nível apresentado pelos participantes que defendem a "LEGALIZAÇÃO" da maconha no Brasil. E, vejam bem, com a presença de um deputado federal que já foi ministro do Meio Ambiente e se desvinculou para concorrer às próximas eleições. A atual ministra do Meio Ambiente é Izabella Teixeira, desde abril/2010.
Percebam, caros leitores, que a passeata foi realizada em bairro e rua nobre do Rio de Janeiro (Ipanema/Av. Vieira Souto), onde estão os mais caros apartamentos e alugués da Capital Fluminense. Vejam que a estirpe das pessoas que estavam na manifestação é supostamente elevada, com um nível social alto, famílias de posses, e, quem sabe, herdeiros de verdadeiras fortunas. Esse era o grupo de pessas que defendiam a descriminalização da droga chamada MACONHA, ou seja, a "LEGALIZAÇÃO" do famigerado entorpecente que aniquilia a vida de jovens dependentes no nosso País. Veja o currículo do Carlos Minc, por favor: economista e professor; mestre em Planejamento Urbano e Regional em Lisboa (Portugal); doutor em Economia do Desenvolvimento em Paris (França), além de ser também fundador do Partido Verde (PV). Além disso, pelo apoio ao movimento a favor da maconha, supostamente, deve ser usuário da droga.
A tese de Carlos Minc é de que "A MACONHA PODE SER LEGALIZADA E O CONSUMO SER DESCIMINALIZADO". Afirma ainda que "ESSA POLÍTICA ENFRAQUECE OS TRAFICANTES". Palavras bonitas, discurso planejado, mas, e na prática?! Ou seja, o que essas palavras de um doutor em economia realiza na prática?! Respondo: ABSOLUTAMENTE NADA! A questão é que os "abastados", os "filhinhos de papai", os "herdeiros de fortunas" querem ter a liberdade para viver como maconheiros, sem realizar abolutamente nada na vida, e viver com o dinheiro e patrimônio que foram criados pelos seus antecessores. Tais pessoas, que na maioria da vezes são pessoas mimadas com os mais diversos luxos, apenas querem se ver livre para poder viver na sociedade fumando e extravasando as suas idiotices.
O problema é se esse tal de Carlos Minc conseguir contaminar as mentes de pessoas que foram colocadas no poder para administrar o bem público e acabarem se envolvendo com uma política absurda de liberação de drogas consideradas ilícitas. Mirinho Braga (foto ao lado), que participou de um evento em abril de 2009, para eleição da nova diretoria do Consórcio Ambiental Lago São João (nada sobre drogas), na cidade de Araruama, e se encontrou com Carlos Minc, deve tomar cuidado para não ser contaminado com pensamentos desse tipo. Além do Mirinho, outras pessoas estiveram no evento, como por exemplo, o prefeito cassado de Cabo Frio, Marcos Mendes (será que já contaminou?), o deputado estadual Paulo Mello, entre outros (na foto abaixo). Essas autoridades, acredito eu, não teriam a coragem de falar diretamente para o senhor Carlos Minc, que foi dublê de ministro do Meio Ambiente, que é claramente contra a legalização da maconha. No mínimo, talvez e quem sabe, fariam "média" para angariar algum tipo de vantagem para conseguirem verbas federais para o município. Nunca se sabe os interesses dos políticos que tempos na Região dos Lagos. A questão da legalização das drogas não se pode estar atrelado a um ideologismo "barato" de uma pessoa que não tem nenhum conhecimento da questão. Claramente, percebo que a passeata tem o objetivo de favorecer a minoria milionária que não tem mais o que fazer com o dinheiro espalhados pelos bancos, que, muitas das vezes, estão em "paraísos fiscais". Os "riquinhos" cheios de "vontades"!
O sociólogo Renato Athayde, um dos organizadores da passeata (observe o nível intelectual dos participantes), diz que "a proibição do consumo e cultivo da maconha é uma política defasada". Disse ainda que "apóia a legalização e não a liberação. São coisas diferentes: legalização pressupõe regularização. É a descriminalização, com o objetivo de restabelecer o controle". Essa é a "conversa fiada" de um sociólogo, com o devido respeito. O que ele quer na realidade, é tentar impedir que ele próprio faça novos viciados, apresentado a droga como uma opção de vida. Exatamente por isso que diversos Tribunais Regionais proibiram a marcha em diversas cidades do país por considerá-la uma APOLOGIA AO USO DE DROGAS ILÍCITAS, o que é crime. Os usuários e apoiadores de campanha a favor do uso da erva danífica querem usar e contaminar outras pessoas, e isso deve ser repudiado. O discurso ideológico de sociólogos ou doutores mostra a verdadeira classe que utiliza de forma contínua um entorpecente criminoso e que desfaz o sossego de uma família.
"MACONHA É A CHAVE, COCAÍNA O CAIXÃO E O CRACK É A TAMPA!" (Rennam Frezzatti)
Percebam, caros leitores, que a passeata foi realizada em bairro e rua nobre do Rio de Janeiro (Ipanema/Av. Vieira Souto), onde estão os mais caros apartamentos e alugués da Capital Fluminense. Vejam que a estirpe das pessoas que estavam na manifestação é supostamente elevada, com um nível social alto, famílias de posses, e, quem sabe, herdeiros de verdadeiras fortunas. Esse era o grupo de pessas que defendiam a descriminalização da droga chamada MACONHA, ou seja, a "LEGALIZAÇÃO" do famigerado entorpecente que aniquilia a vida de jovens dependentes no nosso País. Veja o currículo do Carlos Minc, por favor: economista e professor; mestre em Planejamento Urbano e Regional em Lisboa (Portugal); doutor em Economia do Desenvolvimento em Paris (França), além de ser também fundador do Partido Verde (PV). Além disso, pelo apoio ao movimento a favor da maconha, supostamente, deve ser usuário da droga.
A tese de Carlos Minc é de que "A MACONHA PODE SER LEGALIZADA E O CONSUMO SER DESCIMINALIZADO". Afirma ainda que "ESSA POLÍTICA ENFRAQUECE OS TRAFICANTES". Palavras bonitas, discurso planejado, mas, e na prática?! Ou seja, o que essas palavras de um doutor em economia realiza na prática?! Respondo: ABSOLUTAMENTE NADA! A questão é que os "abastados", os "filhinhos de papai", os "herdeiros de fortunas" querem ter a liberdade para viver como maconheiros, sem realizar abolutamente nada na vida, e viver com o dinheiro e patrimônio que foram criados pelos seus antecessores. Tais pessoas, que na maioria da vezes são pessoas mimadas com os mais diversos luxos, apenas querem se ver livre para poder viver na sociedade fumando e extravasando as suas idiotices.
O problema é se esse tal de Carlos Minc conseguir contaminar as mentes de pessoas que foram colocadas no poder para administrar o bem público e acabarem se envolvendo com uma política absurda de liberação de drogas consideradas ilícitas. Mirinho Braga (foto ao lado), que participou de um evento em abril de 2009, para eleição da nova diretoria do Consórcio Ambiental Lago São João (nada sobre drogas), na cidade de Araruama, e se encontrou com Carlos Minc, deve tomar cuidado para não ser contaminado com pensamentos desse tipo. Além do Mirinho, outras pessoas estiveram no evento, como por exemplo, o prefeito cassado de Cabo Frio, Marcos Mendes (será que já contaminou?), o deputado estadual Paulo Mello, entre outros (na foto abaixo). Essas autoridades, acredito eu, não teriam a coragem de falar diretamente para o senhor Carlos Minc, que foi dublê de ministro do Meio Ambiente, que é claramente contra a legalização da maconha. No mínimo, talvez e quem sabe, fariam "média" para angariar algum tipo de vantagem para conseguirem verbas federais para o município. Nunca se sabe os interesses dos políticos que tempos na Região dos Lagos. A questão da legalização das drogas não se pode estar atrelado a um ideologismo "barato" de uma pessoa que não tem nenhum conhecimento da questão. Claramente, percebo que a passeata tem o objetivo de favorecer a minoria milionária que não tem mais o que fazer com o dinheiro espalhados pelos bancos, que, muitas das vezes, estão em "paraísos fiscais". Os "riquinhos" cheios de "vontades"!
O sociólogo Renato Athayde, um dos organizadores da passeata (observe o nível intelectual dos participantes), diz que "a proibição do consumo e cultivo da maconha é uma política defasada". Disse ainda que "apóia a legalização e não a liberação. São coisas diferentes: legalização pressupõe regularização. É a descriminalização, com o objetivo de restabelecer o controle". Essa é a "conversa fiada" de um sociólogo, com o devido respeito. O que ele quer na realidade, é tentar impedir que ele próprio faça novos viciados, apresentado a droga como uma opção de vida. Exatamente por isso que diversos Tribunais Regionais proibiram a marcha em diversas cidades do país por considerá-la uma APOLOGIA AO USO DE DROGAS ILÍCITAS, o que é crime. Os usuários e apoiadores de campanha a favor do uso da erva danífica querem usar e contaminar outras pessoas, e isso deve ser repudiado. O discurso ideológico de sociólogos ou doutores mostra a verdadeira classe que utiliza de forma contínua um entorpecente criminoso e que desfaz o sossego de uma família.
"MACONHA É A CHAVE, COCAÍNA O CAIXÃO E O CRACK É A TAMPA!" (Rennam Frezzatti)
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