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terça-feira, 30 de abril de 2013

► Empresa de telefonia 'CLARO' retifica erro; ANATEL pede desculpas pelo péssimo atendimento.

Em uma rápida publicação hoje, em virtude da viagem que farei, quero informar que a "CLARO" telefonia fixa, após ser notificada pela ANATEL, que recebeu minha reclamação sobre as IRREGULARIDADES cometidas na linha fixa residência pela empresa de telefonia, acabou reconhecendo o ERRO e REGULARIZOU tudo, através de um representante da empresa que ligou para o meu telefone celular. No entanto, a empresa de telefonia responderá pela ARBITRARIEDADE e IRREGULARIDADES praticadas, já que existe uma Ação Judicial em trâmite contra a referida empresa.

A ANATEL, por sua vez, também através de representante, pediu desculpas em ligação telefônica pelo ocorrido no atendimento que recebi de uma das atendentes e que também registrei reclamação, desta feita, diretamente na ANATEL, claro. Lembrou o representante da ANATEL sobre a importância da reclamação, pois desta maneira, é possível verificar os pontos falhos para melhorar o atendimento a todos. Tudo regularizado, o agradecimento foi feito.


►►► CLIQUE AQUI e veja a publicação feita no dia 16/04/2013 sobre o assunto.


EM TEMPO 1:  e por falar em ANATEL, estarei viajando a trabalho para Brasília na tarde de hoje, terça-feira (30/04) e aproveitarei a oportunidade para conhecer um pouco da Capital Federal, que anda  "conturbada" com a possível insatisfação dos deputados CORRUPTOS condenados do PT e que querem "calar" o STF (Supremo Tribunal Federal). Que coisa, hein Dilma... Lula?!

► EM TEMPO 2: farei ou tentarei fazer postagem de Brasília, atualizando o blog, já que lá ficarei alguns dias.


"NÃO EXISTE SUCESSO OU FELICIDADE SEM O EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA E DA ÉTICA GLOBAL." (Carlos Roberto Sabbi; professor do departamento de administração da Universidade de Caxias do Sul)

sábado, 27 de abril de 2013

► Exame de Ordem: é 'COVARDIA' da OAB e 'EXAGERO' dos EXAMINANDOS?!

Isabelli Criveli, Regina Inoue e Thaís Pimentel,
Examinandas com seus 18,5 kg de material de estudo para a prova:

é NECESSÁRIO ou "EXAGERO"?
Neste domingo (28/04), o X Exame de Ordem será aplicado nacionalmente, de forma Unificada, às 13h00, com a FGV (Fundação Getúlio Vargas) sendo a responsável pela prova, com a OAB ditando as "regras" sobre a REPROVAÇÃO. E o PORTAL G1, como sempre faz em véspera de todo Exame de Ordem, publicou nova reportagem sobre o assunto. Agora, com três EXAMINANDAS - e não candidatas, porque não é concurso, embora a taxa de inscrição, R$ 200,00, seja superior aos concursos para Juiz, Promotor ou Procurador da República - que falam sobre a experiência de "encarar" as provas aplicadas para os bacharéis em Direito. Mostram a pilha de livros que utilizam, para cada disciplina, em um total de 17, Além do famoso "Vade Mecum", que significa "Vem Comigo", em latim. O "livro bruto", que pesa 3,0 kg, segundo a reportagem, é o material obrigatório para o estudante de Direito. E na 2ª fase (prova), é o único material que pode ser consultado   pelos examinandos; mas com uma série de regras impostas pela AUTORITÁRIA OAB (Ordem "Autoritária" do Brasil).


A agenda para o X Exame de Ordem Unificado

Eu, particularmente, sou a favor da prova, mas não do jeito que é aplicada, já que o objetivo EXCLUSIVO é obter o MAIOR NÚMERO DE REPROVAÇÃO possível (vide o IX Exame de Ordem, com reprovação de praticamente 90% dos inscritos). E a FGV, contratada pela OAB atualmente - depois do escândalo com a Cespe UnB, de Brasília, que tentaram "abafar" à época -, para aplicar o referido EXAME, é tão ARBITRÁRIA quanto a OAB. Pior do que isso: tem examinador (pessoa que corrige a prova da 2ª fase) que não sabe a diferença entre PRECLUSÃO e PRESCRIÇÃO. Assim fica muito difícil um examinando ser aprovado, já que o próprio examinador NÃO domina o assunto. É desta forma que a OAB diz que "examina" os bacharéis em Direito. Mas isso os doutores da OAB não falam na TV, não é mesmo?! Uma verdadeira ABERRAÇÃO!


Juiz cumprimentando um
advogado
gentilmente?
E para "melhorar" a situação dos bacharéis em Direito e também examinandos, a OAB resolveu agora incluir a partir deste X Exame de Ordem Unificado, a disciplina Filosofia do Direito. Bem, creio que tal medida seja para que os examinandos já fiquem preparados psicologicamente, quando forem aprovados e depois terem que "encarar" audiências com os juízes que já têm certeza que são "deuses". Alguns juízes devem acreditar que estão em pedestais e que são "intocáveis", podendo fazer o que quiserem, inclusive, ignorar o tratamento de "urbanidade" e boa educação entre os operadores do Direito, como bem preconiza o diploma legal. E incluindo a disciplina FILOSOFIA DO DIREITO no Exame de Ordem, talvez, em uma oportunidade nas audiências, diante de um rompante de insensatez de algum magistrado, o(a) então advogado(a), já devidamente aprovado no Exame de Ordem, claro, possa "FILOSOFAR" com ou para o juiz.


"Vade Mecum" que utilizei
para fazer a prova,
na
2ª fase
E sobre as bacharéis em Direito da reportagem feita pelo PORTAL G1 e que estão na foto no início deste assunto, na minha humilde opinião, acredito que tenham "exagerado" na aquisição de tantos livros; ou ainda, creio que o estudo esteja sendo feito da forma equivocada. Mas, cada um estuda a seu jeito, como melhor se adapta a tantos assuntos que devem ser estudados. É difícil a prova; não tenho dúvidas disso: 80 questões objetivas na 1ª fase, sem consulta, sendo aprovado quem acertar no mínimo 40 questões; depois, na 2ª fase, para os aprovados na 1ª, é "oferecido" uma questão/problema para o examinando apresentar a PEÇA PROCESSUAL a ser utilizada para a sua resolução, valendo 05 pontos, com mais outras 04 questões discursivas para os bacharéis responderem, também valendo 05 pontos (1,25 cada), tendo que resolver tudo em 05 horas de prova, sendo aprovado o(a) examinando(a) que conseguir a nota 6,0 (seis). Nesta 2ª fase, a consulta é apenas ao "Vade Mecum", "puro", "seco". Agora, a OAB não quer nem que os bacharéis utilizem as abas no "Vade Mecum" para identificar os Códigos e as diversas Leis que existem no referido livro, podendo utilizar apenas abas coloridas, sem qualquer identificação por escrito. É uma demonstração cabal que, AUTORITARISMO pouco, para a OAB, é bobagem!


►►► CLIQUE AQUI  para ver a reportagem completa feita pelo "PORTAL G1".


EM TEMPO 1: desejo sucesso para as bacharéis em Direito da reportagem, bem como, para outros tantos milhares espalhados pelo Brasil. Acreditem e estudem... estudem... estudem... e continuem estudando... SEMPRE!

EM TEMPO 2: fiz a prova com um "Vade Mecum" 2012 (2º semestre), "novo", mas mesmo assim, já estava desatualizado. Respondi uma questão corretamente pelo "Vade Mecum" que eu estava utilizando na prova; porém, o tal artigo do Código Civil tinha sido alterado por outra lei e acabei errando a questão. Que coisa! 

EM TEMPO 3: se tiver que dar uma dica aos que irão fazer a prova, permitindo, escrevo o seguinte: gabaritem as questões de ética (que são as 11 ou 12 questões iniciais da prova). Eu acertei 10, das 11 que caíram na prova que fiz, salvo engano no número de questões de Ética. O fato é que acertei 10. Restavam então 30, para a aprovação. Das 20 primeiras questões, acertei 15, ou seja, mais de 1/4 do total necessário para a aprovação. Restavam portanto, 25 para a aprovação, das 60 questões que eu ainda tinha pela frente. É evidente que se acertarem mais de 40 é ótimo, mas isso não garante a aprovação na 2ª fase. Não acumula pontos. Então, focalizem na APROVAÇÃO, independente do número de acertos que obtiverem na 1ª prova, porque não é concurso. Além disso, o tal Exame foi feito para REPROVAR; lembrem-se disso. Os bacharéis buscam a APROVAÇÃO, nada além disso. Trabalhem com números "frios" ("friamente") pois a nota final da aprovação não vai determinar se os bacharéis serão "mais" ou "menos" advogados(as).

EM TEMPO 4: completando o item anterior, não tenho dúvida nenhuma que muitos advogados que não fizeram a prova na época que não precisava do Exame, mas recebiam a carteira profissional ao término do bacharelado, seriam REPROVADOS na prova que é aplicada hoje, de forma COVARDE. Magistrados (juízes) já declararam que se fizessem a prova hoje, seriam reprovados

EM TEMPO 5: na 2ª fase, o(a) examinando(a) precisa da nota 6,0 para ser APROVADO. Portanto, a nota 6,0 é igual a 10,0... Tanto faz, uma ou outra. Repito: isso não determina se o(a) aprovado(a) será mais ou menos advogado(a). Simples assim!  Contudo, não é fácil. E por 02 motivos claros: 1- pelo grau de dificuldade apresentado nas provas; 2- pela COVARDIA na correção das provas, já que a famigerada correção da OAB/FGV, muitas das vezes, apresentam erros "grosseiros" que não são admitidos pela banca examinadora responsável, quando analisam os recursos feitos pelos examinandos prejudicados. Um verdadeiro ABSURDO! Daí também o motivo da crítica à "ORDEM AUTORITÁRIA DO BRASIL".

EM TEMPO 6: os bacharéis não devem ignorar os estudos, porque a dificuldade é grande. Não SUPERESTIME a capacidade própria e nem SUBESTIME-A. Apenas prepare-se... prepare-se... prepare-se... estudando... estudando... estudando! A quantidade de livros NÃO é o fundamental. Experiência própria. Mas cada um tem o seu ritmo e cada um tem a sua maneira de estudar. O importante é isso: ESTUDAR, sempre!

EM TEMPO 7: na 1ª fase, os bacharéis devem analisar bem as primeiras 40 questões, tentando acertar o máximo possível, porque na segunda metade da prova, as questões são com perguntas grandes e respostas ainda maiores. É uma "estratégia" utilizada pela organizadora OAB/FGV para cansar os bacharéis. E para completar, ainda colocam uma série de "pegadinhas" para reprovar boa parte dos examinandos. Uma "palavrinha diferente" numa questão enorme é o suficiente para errar. CUIDADO!!!   

 EM TEMPO 8: e para reprovar "EM MASSA" os bacharéis na 2ª fase, a OAB/FGV NÃO divulga o gabarito de respostas (espelho de resposta) no dia seguinte ou em 48 horas depois da prova aplicada. Desta forma, possivelmente, a OAB/FGV ganha tempo para realizar uma "apuração nacional" com um determinado percentual de provas para observar as respostas apresentadas pelos bacharéis. Só então a OAB/FGV apresenta o gabarito de respostas colocando opções no "espelho de respostas corretas ou aceitáveis" que a maioria esmagadora dos bacharéis não incluíram na prova, valorando mais determinada resposta do que a outra incluída pela maioria dos bacharéis, ou mesmo, desprezando a resposta dada pelos examinandos, decretando que tais questões estão simplesmente "erradas". É desta forma, possivelmente, que determina o alto índice de REPROVAÇÃO. Mas isso a OAB/FGV não vai falar e nem admitir, é claro!

EM TEMPO 9a OAB/FGV só divulga o gabarito de respostas da 2ª fase, 02 ou 03 dias antes do resultado preliminar com a relação os aprovados, que dá direito a recurso, por 03 dias, imediatamente posteriores ao dia do resultado preliminar, para os bacharéis que não conseguiram a média 6,0. E por qual motivo a OAB/FGV faz isso? Por que? Por que? Foi justamente o que escrevi no item 8 anterior: para analisarem "friamente" e "calmamente", quantos bacharéis podem ser REPROVADOS. Será isso mesmo?! Perguntar não ofende. Mas a OAB não é capaz de fazer isso... ou é?! Afinal de contas, R$ 200,00 por cada bacharel para fazer a prova não pode ser desprezado, não é mesmo, "senhoras OAB/FGV"? Não gostaram, OAB/FGV?! Hummmmmm... olhem a minha "cara de preocupado"... por favor, "mordam a orelha", "senhoras OAB/FGV", só de raiva!

EM TEMPO 10para finalizar, "ufa"... quem faz a prova do Exame da Ordem são os "EXAMINANDOS", e não "candidatos", conforme mencionado pela reportagem do PORTAL G1. E isso, pelo simples fato de que o Exame de Ordem NÃO é concurso; não existe número determinado de vagas, tampouco haverá contratação/admissão dos aprovados. O próprio nome da prova já reponde: "EXAME de Ordem"... portanto, são os "EXAMINANDOS" que fazem o citado "Exame". É isso... e ÓTIMO "EXAME" a todos os BACHARÉIS EXAMINANDOS!


"NÃO HÁ DIFERENÇA ENTRE UM JUIZ PERVERSO E UM JUIZ IGNORANTE." (Marco Túlio Cícero; filósofo, orador, escritor, advogado e político romano; 106 a.C. - 43 a.C.)

terça-feira, 23 de abril de 2013

► 23/04/2013: em um País 'LAICO', FERIADO em homenagem a um 'santo'?

Peço desculpas novamente aos ilustres leitores pela semana sem atualização no blog. Por motivo de viagens com a minha mãe para consulta de revisão, no Hospital Federal da Capital Fluminense (INTO), além do trabalho e de estar no período final da minha 1ª Pós-graduação, tendo que apresentar a monografia na 1ª quinzena de junho/2013, forçosamente, "afastei-me" um pouco das atualizações do blog, aproveitando também para descansar nos momentos que tinha disponível para escrever. Mesmo com os compromissos que tenho, pretendo não ficar outros tantos dias sem atualizar o blog. Neste período sem atualização, os assuntos acumularam. Porém, hoje farei uma postagem com fotos de Cabo Frio, neste feriado de 23/04, no Estado do Rio de Janeiro. Na rápida caminhada em Cabo Frio na parte da tarde, em alguns pontos, registrei algumas fotos para os leitores que ainda não visitaram a cidade. E sobre o FERIADO: em um País LAICO, eis mais um feriado em homenagem a um "santo". Que coisa!


Obs.: clique em qualquer foto disponibilizada abaixo, com a tecla "shift" pressionada, se quiser ver em tamanho maior e em uma nova tela. Com a foto em tamanho maior, utilize a lupa, clicando para aproximar/aumentar ainda mais a foto.


Canal Itajuru (visão do bairro Portinho)
ao fundo:
Ponte Márcio Corrêa, para entrar em Cabo Frio (Centro);
e a antiga
Ponte Feliciano Sodré, de 1926,
agora sendo uma das saídas de Cabo Frio


Ponte Márcio Corrêa, de 2004, sobre o Canal Itajuru,
é uma das opções de entrada de
Cabo Frio


Ponte Feliciano Socré, de 1926,
é uma das opções de saída de Cabo Frio,
sobre o
Canal Itajuru


As duas pontes ao fundo; e a
Rua que dá acesso aos bairros
Itajuru e Portinho


Barcos de pesca no Canal Itajuru;
ao fundo, o "Boulevard Canal", com restaurantes


Canal Itajuru com barcos de passeio ancorados


Pessoas pescando no Canal Itajuru
Cabo Frio


Encontrei o amigo Geovane, subtenente da Marinha,
também pescando no
Canal Itajuru


Balsa de Travessia no Canal Itajuru, do Centro
para o bairro Gamboa, onde está situada
a popularmente conhecida "Rua dos Biquinis" (Shopping)


Canal Itajuru com os barcos de passeio
e as duas pontes ao fundo


Boulevard Canal
com os barcos de passeio e as pontes ao fundo


Boulevard Canal
com restaurantes de frente para o Canal Itajuru;
Deck com problemas no piso, faltando madeiras


Boulevard Canal
restaurantes de frente para o Canal Itajuru


Boulevard Canal
Barcos de Passeio e Restaurantes


Boulevard Canal
Restaurantes de frente para o Canal Itajuru 


Terminal para Passeio de Barco em Cabo Frio,
no final do
Boulevard Canal


Canal Itajuru - Terminal para Passeio de Barco
Visão do bairro São Bento

Praia do Forte, lado esquerdo
Cabo Frio

Praia do Forte, lado direito
Cabo Frio


Praia do Forte, lado direito
Cabo Frio

Praia do Forte, lado direito
Cabo Frio


Quiosques na orla da Praia do Forte
Cabo Frio

Quiosques na Orla da Praia do Forte;
e canteiro central

"Objeto não identificado" no céu;
Praia do Forte - Cabo Frio;

ao fundo, a cidade de Arraial do Cabo



"JAMAIS FAÇA TURISMO A ESMO; PLANEJE O SEU DESEJO." (Rinaldo Pedro; cidadão brasileiro e internauta)

terça-feira, 16 de abril de 2013

► ANATEL tem atendimento de reclamações igual ao das empresas privadas: 'VAGABUNDO!'

Quero esclarecer aos leitores que utilizam o espaço aqui no blog para comentários que, os xingamentos a quaisquer pessoas, públicas ou não, de ordem pessoal, NÃO serão publicados, mesmo que se identifiquem. No anonimato, nem precisa falar que não publicarei os comentários com xingamentos. Grato pela compreensão. Vamos ao assunto de hoje:

Agência fiscaliza as empresas de telefonia,
mas não fiscaliza o próprio serviço?
Hoje, terça-feira (16/04), resolvi telefonar pela manhã para a ANATEL, no telefone 1331, para registrar uma reclamação contra a operadora CLARO, cujo serviço VAGABUNDO, comete a ARBITRARIEDADE e muda plano de telefonia fixa de forma UNILATERAL, sem consultar o usuário da linha e  ainda faz o bloqueio sem justo motivo. Uma atendente da Anatel identificou-se e relatei o problema. Perguntado qual era o "nome do plano" que eu utilizava, respondi que à época, o plano foi adquirido como "PLANO LIVRE", da Embratel, que passou a ser administrado pela Claro, posteriormente. Foi quando, para meu espanto, a atendente replicou de forma mal educada e com desdém, ignorando a minha resposta: "Eu perguntei o nome do plano e não da operadora". Respondi imediatamente para a atendente: "A partir deste momento eu não converso mais contigo, porque primeiro você terá que fazer um curso para trabalhar com ser humano. Pode transferir para outra pessoa porque você foi muito mal educada no atendimento". A ligação ficou "muda" e percebi em seguida que a ligação foi interrompida. Liguei novamente para a ANATEL, mas agora para registrar DUAS reclamações: uma contra a empresa de telefonia e a outra contra a própria ANATEL, pelo péssimo atendimento prestado pela atendente, devidamente identificada.

"CLARO" que o serviço
é VAGABUNDO!
A 2ª ligação que fiz para a Anatel foi atendida por uma outra atendente. Identificando-a, falei que queria registrar duas reclamações: contra a empresa CLARO e contra a atendente que fez um atendimento anterior, pela falta de educação. A atendente prontamente falou que iria registrar o atendimento sobre a empresa de telefonia primeiro. Relatei os fatos sobre a ARBITRARIEDADE e ILEGALIDADE da empresa CLARO, explicando o que estava ocorrendo. Tudo anotado, a atendente perguntou sobre a 2ª reclamação. Assim, informei o nome da atendente que havia feito o atendimento anterior e que foi interrompido. Disse como havia sido o atendimento e a forma mal educada que foi utilizada no questionamento feito por ela durante o atendimento.

Caça-palavra exclusivo para o GOVERNO "VAGABUNDO" FEDERAL
A nova atendente ouviu tudo e perguntou: "mas ela falou isso?" Respondi que sim, exatamente. A partir daí, aproveitei que estava falando com uma Agência do Governo Federal e que a conversa estava sendo gravada, para declarar o seguinte: "... Também, o que podemos exigir de empresa pública, se a presidente do Brasil não respeita a gramática e resolve mudar a regra para atendê-la? O negócio também é fazer 'BOLSA MISÉRIA', não é verdade?! E se órgãos públicos já fazem o que fazem, o que podemos exigir das empresas privadas, não é mesmo?!". E continuei com um desabafo na reclamação: "Pode anotar tudo aí, já que você já registrou meu nome e endereço completos;  eu não tenho medo de GOVERNO FEDERAL, porque ele é muito bem pago para trabalhar e NÃO pode ser VAGABUNDO". Em seguida, agradeci o atendimento feito pela segunda atendente da Anatel e disse que ia aguardar as providências sobre as duas reclamações realizadas, com protocolo.

Brasil: "GOVERNO VAGABUNDO";
Povo:
INERTE
Não é à toa que o Brasil continua no SUBDESENVOLVIMENTO, como bem declarou Geraldo Vandré, na entrevista publicada no último domingo, assunto anterior aqui no blogAlém de permitir que empresas estrangeiras façam o que quiserem com os  cidadãos brasileiros que contratam diversos tipos de serviços, as próprias entidades públicas, encarregadas de fiscalizar e receber denúncias sobre os serviços prestados pelas empresas privadas, fazem a mesma coisa ou, possivelmente, até pior. O GOVERNO, qualquer que seja, deve ter "VERGONHA NA CARA" (o que pode ser muito difícil) e fazer o que deve ser feito, para "organizar a BAGUNÇA" que está este País. Não se pode exigir que as empresas privadas cumpram regras, se as próprias empresas públicas IGNORAM. Isso é o que eu chamo de GOVERNO VAGABUNDO mesmo; é a certeza que, por isso também, o Brasil continua sendo SUBDESENVOLVIDO.


EM TEMPO: depois que comentei com um amigo o que relatei acima, ele me falou sobre o mal atendimento prestado a ele quando precisou reclamar do serviço de uma operadora de telefonia celular. Falei para reclamar também. Seja quem for. Se as pessoas não reclamarem sobre isso, a situação continuará a mesma. Não perca a razão. Apenas faça o protesto/reclamação, exigindo o seu DIREITO.


"A EDUCAÇÃO EXIGE OS MAIORES CUIDADOS, PORQUE INFLUI SOBRE TODA A VIDA." (Sêneca; advogado e intelectual do Império Romano; 04 a.C. - 65 d.C)

domingo, 14 de abril de 2013

► A entrevista com GERALDO VANDRÉ no aniversário de 75 anos, em 2010.

Bem que eu tentei não deixar o assunto muito extenso, mas "resumir" Geraldo Vandré é algo bem difícil. Completando o assunto anterior, no qual teve o destaque da música que fez o público vaiar qualquer imposição de jurados ou outra escolha que não fosse a música "SÍMBOLO" de mudança em um País, segue abaixo alguns trechos da entrevista feita com o artista, funcionário público federal aposentado e advogado. No fim, postei os 04 vídeos com a entrevista com um dos maiores compositores deste País.



Com Jornalismo "ensaiado",
inútil e "rasteiro"
TV Globo tentou fazer da entrevista com o cantor e compositor Geraldo Vandré, um sensacionalismo "tupiniquim", do jeito que a famigerada empresa de TV gosta, mas esqueceu-se que estava diante de um cidadão muito inteligente e que havia se recolhido no exílio porque o País onde nasceu não gosta de valorizar a cultura, a boa informação e formação e a educação de qualidade. Assistindo a entrevista feita pela Globo News, com narração de Sérgio Chapelin, que a Globo (e ele também, talvez) resolveu limitar na apresentação do programa Globo Repórter, às sextas-feiras. Na entrevista, o jornalista Geneton Moraes Neto, talvez pensou que estivesse conversando com um ex-participante do famigerado programa "BBB" (Big Bosta Brasil), ou ainda, algum ex-participante do programa "A Fazenda", da Rede Record (ou "Recópia"). Fato é que as primeiras perguntas para o cantor e compositor Geraldo Vandré foram feitas com opções de respostas, querendo limitar o pensamento do entrevistado para manipular, disfarçadamente, as respostas originais, inteligentes e críticas do interlocutor com muita cultura. Que isso!

Geraldo Vandré, 75 anos
no ano de 2010
Após 04 meses de conversas para agendar a gravação da entrevista, no ano de 2010, quando Geraldo Vandré completou 75 anos de idade, a TV Globo queria entrevista o CIDADÃO que foi censurado por causa de sua canção. Após o exílio, o próprio Geraldo Vandré declara que ele é um exilado dentro do seu próprio país. A entrevista foi feita no Clube da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, onde existe um hotel. O problema é que o jornalista talvez não tenha se preparado para entrevistar um CIDADÃO culto e que "quebraria o silêncio" para falar o que ele quisesse e NÃO o que pudessem "obrigar" ele a falar. Geraldo Vandré estava afastado do que sabe fazer e bem, mas NÃO estava com o "espírito anestesiado" e nem com o "cérebro atrofiado", como, possivelmente, ficam muitos supostos jornalistas espalhados pelo Brasil.

Na entrevista, Geraldo Vandré deixa claro que o motivo para ficar "longe dos palcos" é a inútil "CULTURA MASSIFICADA". Ele declara, com toda as letras, que no Brasil não existe mais espaço para o que ele fazia antes, que era uma arte com qualidadeChegou a explicar a pergunta sobre a divergência com outros artistas da época e resumiu a resposta tranquilamente: "Eu não faço qualquer coisa". E sobre "ARTE", com sobriedade e uma inteligência ímpar, ele criticou com firmeza e ainda deu gargalhada sobre o nenhum valor que o Brasil dá para a "ARTE", bem como, o significado de um País sem leis, porque estas não são praticadas. Eis a declaração de Geraldo Vandré: "Eu estudei leis. Quando eu terminei o meu curso de Direito no Rio, eu fui me dedicar a uma carreira artística e já sabia que a arte é cultura inútil. Mas hoje eu consegui ser mais inútil que qualquer artista. Eu sou advogado num tempo sei lei. Quer coisa mais inútil que isso?!" - Essa  última frase, com um misto de pergunta e afirmação, Geraldo Vandré falou olhando para a câmera. SENSACIONAL!!!


Propaganda enganosa do "GOVERNO VAGABUNDO FEDERAL"
Com frases bem críticas, demonstrando uma indignação contra a pouca valorização da cultura e educação, que eleva a condição de todo e qualquer cidadão, Geraldo Vandré disse: "Não há nada mais subversivo do que um subdesenvolvido erudito". A crítica é para um País que não quer fazer investimento na capacidade de cada CIDADÃO porque todos os CIDADÃOS juntos, possivelmente, mude esta desigualdade, este País que ainda atua como subdesenvolvido. E sobre a pergunta "se o Brasil é um País ingrato", Geraldo Vandré é lacônico, respondendo: "Não. As coisas acontecem". E para completar esta resposta, o artista cita o poema de Gonçalves Dias: "Não chores, meu filho. Não chores, que a vida é luta renhida. Viver é lutar. A vida é combate, que os fracos abate; que os fortes, os bravos só pode exaltar!".


"Treinamento" da TV
Brasileira?
Em certo ponto da entrevista, o jornalista tentou constranger o cantor e compositor Geraldo Vandré, falando sobre uma composição de uma música que o artista fez para a Força Aérea Brasileira em alusão de que ele seria um antimilitarista. Geraldo Vandré fez questão de dizer que nunca foi antimilitarista e que a declaração dele, gravada pelo governo brasileiro antes dele retornar ao Brasil pode ter sido manipulada, como fazem com o "VT" (Vídeo Tape). Inclusive, mencionou a própria entrevista com ele naquele momento, que ele diz uma coisa e o que vai ser editado, depende de cada situação. O jornalista vai falar o que?


Muitos políticos querem
que continue assim
E no momento que o repórter quis saber de um verbete em uma enciclopédia para falar de Geraldo Vandré, o jornalista recebeu uma resposta com ironia seguida de uma gargalhada: "O CRIMINOSO". Perguntado sobre o motivo, Geraldo Vandré então explica ao jornalista, didaticamente, para que ele direitinho: "O que você chama de governo e me tem como anistiado... eu fui demitido do serviço público por casa da canção e o que se apresenta como governo no Brasil até hoje, cobra impostos sobre o corpo de delito daquela canção que eu fiz. Deu para entender agora?". Não satisfeito com a própria reposta, Geraldo Vandré foi além e continuou a explicação, dando um "tapa sem mão" no governo, que não entende o que faz, falando sobre a anistia oferecida a ele: "Eu voltei, por força um despacho dado com fundamento na chamada Lei de Anistia, como se eu fosse um criminoso. Anistia é para criminoso sentenciado em sentença transitada em julgado e mesmo assim, se o anistiado aceitar. Porque aceitar a anistia significa aceitar-se criminoso e se beneficiar da anistia".

Outro ponto muito importante da entrevista quando Geraldo Vandré deu uma aula de Direito para o jornalista, falando sobre os direitos autorais, quando o repórter perguntou como sobrevive. Geraldo Vandré respondeu depois da aula de Direito e ainda afirmou o SUBDESENVOLVIMENTO de um País chamado BRASIL, de forma bem direta, objetiva. Simplesmente ESPETACULAR!!!


Por fim, Geraldo Vandré declarou seu fascínio pela Aviação, motivo também pelo qual fez uma música para a Força Aérea Brasileira. E após reafirmar que não era antimilitarista e falar sobre a necessidade de se manter as Forças Militares no País, em virtude da defesa do mesmo, sendo soberano, Geraldo Vandré também recitou a letra composta exclusivamente para a Aviação, que tanto gosta e que podemos conferir abaixo, sendo a última parte, o refrão:


"Desde os tempos distantes de criança
Numa força sem par do pensamento
Teu sentido infinito e resultante
Do que sempre será meu sentimento
Todo teu, todo amor e encantamento
Vertente esplendor e firmamento

Como a flor do melhor entendimento
A certeza que nunca me faltou
Na firmeza do teu querer bastante
Seja perto ou distante é meu sustento
De lamentos não vive o que é
Querente do teu ser no passado e no presente

Do futuro direi que sabem gentes
De todos os rincões e continentes
Que só tu sabes do meu querer silente
Porque só tu soubeste, enquanto infante,
Das luzes do Luzir mais reluzente
Pertencer ao meu ser mais permanente

Vive em tuas asas
Todo o meu viver
Meu sonhar marinho
Todo amanhecer"


Abaixo estão os 04 vídeos da entrevista editada pela TV Globo (em reportagem da Globo News), sendo o último um complemento de pouco mais de 05 minutos, onde Geraldo Vandré também recita a música feita para a Força Aérea Militar. Geraldo Vandré, o CIDADÃO BRASILEIRO que sofreu com a ditadura; o artista "silenciado", mas com a sua obra "ecoou" nos ouvidos dos que não sabem o que é CIDADANIA. É um CIDADÃO e crítico culto, bem distante da "rasteira cultura massificada" da qual ele, com certeza, jamais será lembrado.



1º Vídeo da entrevista - 1/4




2º Vídeo da entrevista - 2/4




3º Vídeo da entrevista - 3/4




4º Vídeo da entrevista - 4/4



"NOS QUARTÉIS LHES ENSINAM UMA ANTIGA LIÇÃO: DE MORRER PELA PÁTRIA E VIVER SEM RAZÃO." (Trecho da música "Pra não dizer que lhe Falei das Flores", de Geraldo Vandré)