Evidentemente que não podemos generalizar, mas que existem seguranças de spreparados trabalhando em diversas agências bancárias, isso a gente não tem nenhuma dúvida! Já fui barrado em diversas portas de agências bancárias, quando portava chaves, guarda-chuva, ou celular, e também presenciei diversas pessoas "lutando" com a porta giratória, vez que esta "teimava" em recusar a entrada na agência.
Em reportagens na televisão ou em jornal impresso, fiquei sabendo de pessoas que, irritadas com a sequência de negativas de determinada porta giratória, acabaram por retirarem tudo que tinham nas bolsas que carregavam, e ainda, retiravam a roupa, ficando apenas com a peça íntima no corpo, diante de pessoas e clientes perplexos.
Pode parecer um absurdo e podemos até classificar a ação extrema de ficar quase sem roupa numa agência bancária, com raiva não só do equipamento, mas das pessoas ou seguranças que são responsáveis pelo equipamento e acompanham o entre e sai de pessoas dos estabelecimentos bancários. No dia 22/03/2010, presenciei a falta de preparo de seguranças de uma agência bancária de Cabo Frio. Eu estava dentro do banco aguardando a minha vez, pois já havia retirado a senha de atendimento eletrônica sequencial. Eu estava sentado em uma cadeira, e podia ver o movimento de entrada e saída das pessoas da agência.
Em determinado momento, formo-se uma fila para entrar na agência bancária. As pessoas foram entrando normalmente, quando, de repente, uma moça, que estava com uma mochila escura nos ombros, foi "barrada" pela porta, que travou e impediu a entrada da moça. Ela, calmamente retornou, olhou para o segurança que observava o entra e sai, foi até uma caixa de acrílico disponível para o depósito de pertences da pessoa, tipo celular, chaveiro, guarda-chuva e uma série de objetos que são travados na porta. Então a moça foi retirando da mochila as coisas que achava que estaria travando a porta e depositava na caixa de acrílico do banco. Um a um a moça pacientemente foi retirando da mochila e colocando no porta-objetos. Então, a moça fechou a bolsa e retornou à porta giratória para entrar, mas, novamente a porta travou. A moça olhou para o segurança que a observava (olha o constrangimento), além das outras pessoas - inclusive eu, que fiquei observando toda a movimentação -, e voltou ao porta-objetos do banco, para abrir a mochila e ver o que ainda tinha na bolsa para ser retirado.
Desta vez, o segurança ficou observando bem próximo ao vidro que separa a pessoa que está dentro do banco da pessoa que ainda não entrou, e ficou observando o que tinha dentro da bolsa da moça. Esta, por sua vez, mostrou um objeto que não deu para identificar (parecia um porta-óculos), mas o segurança disso que aquele objeto não travava a porta. Neste momento, o segurança apontou para a porta, e de dentro da agência falou para a moça: "olha na porta para ver o que trava a porta para a senhora ficar sabendo!" (sic). A moça não entendeu o que o segurança estava falando, e nem podia entender, vez que havia um vidro que impedia a comunicação correta entre a usuária (cidadã), neste caso, e o segurança da agência bancária.
Em reportagens na televisão ou em jornal impresso, fiquei sabendo de pessoas que, irritadas com a sequência de negativas de determinada porta giratória, acabaram por retirarem tudo que tinham nas bolsas que carregavam, e ainda, retiravam a roupa, ficando apenas com a peça íntima no corpo, diante de pessoas e clientes perplexos.
Pode parecer um absurdo e podemos até classificar a ação extrema de ficar quase sem roupa numa agência bancária, com raiva não só do equipamento, mas das pessoas ou seguranças que são responsáveis pelo equipamento e acompanham o entre e sai de pessoas dos estabelecimentos bancários. No dia 22/03/2010, presenciei a falta de preparo de seguranças de uma agência bancária de Cabo Frio. Eu estava dentro do banco aguardando a minha vez, pois já havia retirado a senha de atendimento eletrônica sequencial. Eu estava sentado em uma cadeira, e podia ver o movimento de entrada e saída das pessoas da agência.
Em determinado momento, formo-se uma fila para entrar na agência bancária. As pessoas foram entrando normalmente, quando, de repente, uma moça, que estava com uma mochila escura nos ombros, foi "barrada" pela porta, que travou e impediu a entrada da moça. Ela, calmamente retornou, olhou para o segurança que observava o entra e sai, foi até uma caixa de acrílico disponível para o depósito de pertences da pessoa, tipo celular, chaveiro, guarda-chuva e uma série de objetos que são travados na porta. Então a moça foi retirando da mochila as coisas que achava que estaria travando a porta e depositava na caixa de acrílico do banco. Um a um a moça pacientemente foi retirando da mochila e colocando no porta-objetos. Então, a moça fechou a bolsa e retornou à porta giratória para entrar, mas, novamente a porta travou. A moça olhou para o segurança que a observava (olha o constrangimento), além das outras pessoas - inclusive eu, que fiquei observando toda a movimentação -, e voltou ao porta-objetos do banco, para abrir a mochila e ver o que ainda tinha na bolsa para ser retirado.
Desta vez, o segurança ficou observando bem próximo ao vidro que separa a pessoa que está dentro do banco da pessoa que ainda não entrou, e ficou observando o que tinha dentro da bolsa da moça. Esta, por sua vez, mostrou um objeto que não deu para identificar (parecia um porta-óculos), mas o segurança disso que aquele objeto não travava a porta. Neste momento, o segurança apontou para a porta, e de dentro da agência falou para a moça: "olha na porta para ver o que trava a porta para a senhora ficar sabendo!" (sic). A moça não entendeu o que o segurança estava falando, e nem podia entender, vez que havia um vidro que impedia a comunicação correta entre a usuária (cidadã), neste caso, e o segurança da agência bancária.
A informação que o segurança queria passar para a moça que estava do lado de fora da agência era de que na porta giratória estava as ilustrações/desenhos de objetos que fazem com que a porta giratória seja travada. Percebe-se a maneira ineficiente no trabalho do segurança da agência, cujo serviço é terceirizado. Então, sem saber o que fazer, já que a bolsa não continha mais nada a ser retirado, e sendo observada pelo segurança, do outro lado do vidro, a moça, coitada, ficou exposta ao constragimento evidenciado, envergonhada. Só faltava a moça passar pelo detector de metais (foto abaixo). Mas, eis que surge uma pessoa de blusa de mangas compridas e gravata, para entrar na agência. Observou a moça ao lado da porta, viu os pertences dela depositados na caixa de objetos, e bateu levemente no braço dele pedindo para que ela entrasse na agência. A moça, enquanto ainda verificava a sua mochila, olhou para trás para ver quem a estava chamando, e viu a pessoa fazendo gestos com a indicação de que poderia entrar na agência. Ela, meio que desconfiada, olhou para o segurança do outro lado do vidro, dentro da agência, e obedeceu o chamado da pessoa de gravata e dirigiu-se à porta. Ao entrar, a moça novamente viu a porta ser travada. Porém, o segurança dentro da agência destravou a porta, vez que a pessoa que havia autorizado a entrada da moça era um funcionário da agência (creio eu que poderia ser um gerente de contas ou gerente geral).
Enquanto a moça entrava pela porta giratória, fiquei observando o segurança. Depois que a moça entrou, pegou seus pertences no porta-objetos e os colocou na sua mochila, o segurança da agência que estava de "expectador", pois estava observando a moça retirar tudo que tinha de dentro da bolsa, este mesmo segurança, nitidamente, balançou a cabeça negativamente, e não se conformou com a entrada da moça com a autorização de uma pessoa responsável pela agência. Eu estava bem próximo, sentado em uma cadeira, e pude ver toda a movimentação. Inclusive, percebi e sou testemunha de que o segurança ficou realmente contrariado, e continou balançando a cabeça negativamente, olhando para o seu colega, que estava na proteção que fica dentro da agência, destinada aos seguranças, que ficam revezando um com o outro. Quando o segurança "descontente" e inquieto percebeu que o responsável da agência que autorizou a entrada da moça não estava mais no local, ele se aproximou do seu colega e falou com gestos novamente: "Eu não vou fazer nada agora, vou simplesmente levantar as mãos e deitar no chão!" (o segurança falou isso ao mesmo tempo que levantava aos mãos e também demonstrava como iria deitar no chão).
A representação feita pelo segurança contrariado, com gestos, foi em relação à permissão da entrada da moça pelo funcionário do banco,, pois se sabe de muitas tentativas de assalto realizadas por pessoas comuns que entram nas agências com armas de fogo. No entanto, a indignação do referido segurança não procede, vez que todo o procedimento realizado por ele não foi correto, pois ele limitou-se a falar para a moça retirar tudo que tinha na bolsa, mas a bolsa já não tinha praticamente mais nada. E, mesmo assim, o segurança, sabendo que ali na naquele momento era ele quem comandava, utilizou-se disso para mostrar autoridade.
Na verdade, ele mostrou insensatez, mostrou que está incapacitado para realizar um serviço tão importante e necessário, que é o de segurança de agência bancária. Ele esqueceu-se que o trabalho dele é com pessoas, e para isso, sua preparação deve ser de um nível excelente, para evitar quaisquer constrangimentos ou ocorrências desagradáveis. Mas, o segurança, tão despreparado quanto a agência que contratou os seus serviços, através de uma empresa terceirizada, ficou no seu pedestal, por trás da farda de segurança que vestia, e o poder subiu ao seu cérebro, a ponto de atrofiá-lo e impedi-lo de agir com gentileza e sensatez. Se a moça mostrasse a sua revolta pelo atendimento, e buscasse testemunhas do fato ocorrito, com certeza, eu já estaria de prontidão para isso.
Uma vergonha esse serviço de segurança bancária. As pessoas têm que buscar seus direitos para não permitirem que fatos desses sejam corriqueiros. A sensação de poder encanta e empobrece a atitude de muitas pessoas. "O PODER CONDUZ AO ORGULHO, E O ORGULHO À INSOLÊNCIA!" (Anne Shopie Swetchine)
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