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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Procuradora aposentada que agrediu criança adotada de 2 anos é chamada de 'VAQUINHA' por manifestantes indignados, após depoimento

Sob os grito de "VAQUINHA... VAQUINHA!", proferidos por manifestantes no Rio de Janeiro, a procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, de 53 anos de idade (foto ao lado), deixou a 13ª Delegacia Policial (Copacabana) do Rio de Janeiro, após ser ouvida pela delegada titular, Monique Vidal, que a indiciou por RACISMO e TORTURA. A referida senhora aposentada, que tinha a função de defender direitos de todo e qualquer ser humano, cometeu supostas atrocidades contra a própria filha adotiva, de apenas 2 anos de idade, inocente e indefesa, com maus tratos de toda espécie. Gravações realizadas dentro da casa da infeliz procuradora - que se for confirmada, demonstrará ser uma bandida da pior espécie -, denunciaram a barbárie, cometida por gritos, agressões físicas e palavras extremamente ofensivas.

A delegada responsável pelo caso informou que a procuradora aposentada será indiciada por RACISMO contra as empregadas domésticas, e de TORTURA contra a criança. Quanto ao racismo, a aposentada falava que determinado tipo de comida e outras coisas, "era de preto". A tortura foi caracterizada pelos maus tratos com a criança. Em depoimento, uma das empregadas que não foi identificada, prestou depoimento e falou detalhes das atitudes e rotina da procuradora aposentada: "A doutora Vera acordava com a garota. Dava bom dia e, se ela não respondia, era motivo para bater nela. Aí, batia muito. Batia no rosto, na cara e puxava o cabelo". Entre as gravações feitas pouco mais de um mês atrás, pelos autores da denúncia anônima, ouvia-se bem os gritos da suposta procuradora aposentada e o choro da criança, quando esta recebia alimentação da mãe adotiva dizendo: "Maluca! Engole! Vai comer tudo, entendeu? Sua Vaquinha! Pode chorar, sua cachorra!"

Outra doméstica que trabalhava para a procuradora aposentada acrescentou aos depoimentos que a criança não conseguia pedir ajuda. Informou que abandonou o emprego e não denunciou, porque tinha medo do "poder da procuradora". Uma reportagem divulgada na TV, mostra um repórter tentando falar com a procuradora aposentada no prédio onde morava (acima, foto da janela do apartamento), para ela esclarecer a denúncia. No entanto, pelo iterfone do prédio, a acusada respondeu "deu de ombros", fazendo pouco causa da denúncia: "Meu senhor, dane-se! Azar, azar... que tenha vinte!". É triste ouvir isso. Aliás, é melhor ser surdo do que ouvir isso!

O advogado da procuradora aposentada disse que "a conhece há muito tempo e que sua cliente tem um temperamento forte, não chegando à agressividade". Disse ainda que a acusada "nega peremptoriamente as acusações". Porém, a juíza titular da Vara da Infância e Juventude, Drª Ivone Caetano foi categórica ao afirmar que a procuradora aposentada perdeu o direito de tentar novas adoções. Também, não é para menos. Aliás, essa questão de doação deve ser muito bem esclarecida, pois muitas pessoas são favorecidas pelo simples fato de ter um determinado "status", conhecimento, ou ainda, títulos, como deve ser o caso dessa suposta agressora e dublê de promotora!

Vamos ver agora quanto tempo vai levar para que tudo seja devidamente esclarecido e que a punição, se houver, seja realmente aplicada e que a sociedade seja resguardada da violência de pessoas que se acham acima da Lei. E vejam que o ilustre presidente Lula ainda quis dar mal exemplo, ao falar da justiça eleitoral que lhe aplica multa por propaganda política fora doprazo. Tá vendo, senhor presidente, o senhor, que gosta de um microfone, acaba falando "pelos cotovelos" e passa mal exemplo! Pedir desculpas depois não adianta muito! Punição aos que se julgam intocáveis e superiores a tudo! Na verdade, pessoas com pensamento dessa envergadura são dignas de pena!

"A PESSOA ARROGANTE HÁ DE SUCUMBIR NA AGONIA DA ESCURIDÃO!"
(Thomas Merton)

Um comentário:

  1. É meu amigo,
    Deus é Pai, esse espécime desconhecido não foi criado por Ele, nem mamífero é, não serve nem pra cuidar de um presente maravilhoso e delicado que é "CRIANÇA". Por isso é um espécime seco sem privilégio de reprodução. Agora a justiça vai conduzir esse espécime ao seu hábitat.

    Vc é 10.
    Ester.

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