Banner:

sábado, 25 de setembro de 2010

Mais uma história de superação com muita determinação e exemplo de perseverança!

Tenho reproduzido aqui algumas histórias com pessoas que enfrentaram diversos desafios e mostraram que puderam fazer uma grande diferença. Exemplos de determinação, coragem, fé, superação extraordinária. O ser humano, criado por Deus, foi feito para superar diversas adversidades, e creio que Deus não entrega nenhuma carga a nenhuma pessoa que não possa superar. Deus não foi, não é, e nunca será covarde. A história a seguir também foi extraída do livro "VOCÊ PODE MUDAR O MUNDO", que relata histórias de pessoas que fizeram grande diferença em suas vidas e nas vidas de outras pessoas. É uma atleta norte-americana, WILMA RUDOLPH (foto acima, quando atleta) que foi portadora de poliomielite na infância. Mas isso não impediu que ela ganhasse 03 medalhas de ouro como velocista nas Olimíadas de Roma, em 1960. A tenacidade permitiu que a vitória fosse alcançada. Eu sempre digo que OS DESAFIOS SÓ APARECEM PARA OS VENCEDORES, PORQUE OS PERDEDORES JÁ DESISTIRAM PELO MEIO DO CAMINHO!. Por favor, leia a história e veja que o ser humano é capaz de  fazer a diferença na vida.

WILMA RUDOLPH
(1940-1994)

 "Ela venceu desafios esmagadores"

"Poucas pessoas questionariam que a pessoa mais popular nos Jogos Olímpicos de Roma em 1960 foi Wilma Rodolph; uma jovem tímida, de 20 anos de idade, que foi surpreendida ao ver a multidão que se aglomerava nas ruas, gritando 'Wilma! Wilma!'. Só em pensar que Wilma seria capaz desse feito em Roma já seria algo assombroso.

Vigésima entre 22 filhos de um trabalhador das plantações de tabaco do Tennessee, Wilma descobriu que a vida de uma menina negra do Sul tinha muitos desafios. Ela contraiu muitas enfermidades na infância, incluindo pneumonia, febre escarlate e pólio. Quando tinha 4 anos de idade, sua perna esquerda ficou paralisada. Mais tarde, Wilma disse: 'OS MÉDICOS ME DISSERAM QUE EU JAMAIS ANDARIA, MAS MINHA MÃE ME DISSE QUE EU PODERIA; E A SSIM, ACREDITEI EM MINHA MÃE!'. A mãe de Wilma fez incontáveis sacrifícios para que a filha recebesse o tratamento médico de que precisava, e, durante dois anos, os membros da família se revezaram fazendo massagem em sua perna quatro vezes por dia. Aos 6 anos de idade, Wilma conseguia andar com um aparelho e, logo depois, apenas com uma bota ortopédica. Aos 11 anos, ela era capaz de andar sem ajuda e, dois anos depois, fez um teste para integrar o time de basquete da escola. Aos 15 anos, fazia parte do time estadual.

Wilma sempre considerou correr como 'pura alegria'. Sua habilidade nas corridas de fundo, na qual ficou invicta durante três anos de competição - resultou na quebra de vários recordes estudantis. Ela tentou se inscrever na equipe olímpica americana e, quando conseguiu, os comerciantes locais se uniram para comprar-lhe roupas novas e malas para sua primeira viagem de avião... para a Austrália. Ela levou para casa uma medalha de bronze por sua participação no revezamento 4 x100 e, naquele mesmo ano, se inscreveu para treinar em tempo integral no 'Tigerbelles' do Tennessee. Novamente foi vítima de doenças e contusões e, durante dois anos, perdeu a maior parte dos eventos esportivos nos quais estava inscrita. No entanto, Wilma estava determinada a participar dos Jogos Olímpicos de 1960. Apesar de estar com uma forte gripe durante as eliminatórias, estabeleceu um recorde mundial nos 200 metros e participou de uma equipe de revezamento que venceu nos 100 e nos 200 metros.

Uma vez em Roma, Wilma venceu sua primeira corrida, os 100 metros rasos, e estabeleceu o recorde mundial. Sua segunda medalha de ouro veio nos 200 metros. A modalidade dos 400 metros com revezamento foi mais difícil. Um erro foi cometido quando o bastão foi passado a Wilma, o que possibilitou que a equipe alemã assumisse a dianteira. Wilma correu com passadas longas e graciosas, superou a adversária alemã e cruzou a linha de chegada três jardas à sua frente. Sua corrida eletrizou a multidão, e ela foi aclamada em todo o mundo como a mulher mais rápida da História.

A vitória na Olimpíada proporcionou a Wilma a oportunidade de receber convites para falar em vários lugares do mundo; uma perspectiva que a assustava mais do que qualquer competição. No entanto, Wilma aceitou o desafio e, sempre que possível, usava sua fama para ajudar na promoção dos direitos civis. Depois de ser nomeada como a mais excelente atleta feminina do mundo, Wilma deixou de correr. Generosamente autografou seu último par de tênis e deu-o a um garoto que lhe pediu um autógrafo. Então ela iniciou uma carreira de professora secundária e treinadora. Inaugurou uma fundação para ajudar jovens atletas e, até sua morte, serviu de modelo para milhões de jovens negras."

Observações: Wilma Rudolph casou-se em 1963 e teve quatro filhos. Nenhum deles  foi portador de poliomielite. Wilma foi homenageada em 2004 com um selo dos correios dos Estados Unidos. A cor da pele de Wilma não foi determinante para o seu sucesso profissional. A sua capacidade de superação é quem fez a diferença. Deus lhe deu desafios possíveis de serem superados, pois como eu já disse, Ele não é covarde. A reação de Wilma a todas as dificuldades foi extremamente positiva.

"VOCÊ NASCEU PARA VENCER; MAS PARA SER UM VENCEDOR VOCÊ PRECISA PLANEJAR PARA VENCER, SE PREPARAR PARA VENCER, E ESPERAR VENCER!" (Zig Ziglar, escritor e palestrante americano)

Nenhum comentário:

Postar um comentário