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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia do professor: quando haverá valorização?!

Neste dia em que é comemorado o dia dos professores, não se pode esperar que a valorização venha do atual Presidente da República, que preferiu ser político do que continuar os estudos. Espero que isso não "contamine" a cabeça de muitos jovens, imaginando que pode chegar a presidência e deixar de estudar. De qualquer forma, Lula se vangloria por isso, e para ele, é algo "fantástico". Porém, a política do metalúrgico que se tornou presidente é a mesma do outros que não investiram na educação: se investir em educação, o povo fica instruído, e um povo com instrução é "perigoso". Esse é o pensamento de muitos políticos que preferem fazer uma política assistencialista do que investir em educação. Assim é também o governo Lula.

Também, o Lula segue uma lógica: se ele não estudou não existe motivo para investir em educação. Esta é a coerência dele, evidentemente. Assim, observamos uma sociedade passiva, alheio a tudo que acontece, "levando a vida" como se tudo estivesse bem. Os "políticos profissionais" iguais a Lula, por exemplo, verdadeiramente amam isso, e torcem para que o povo não estude, não tenha pensamento próprio e que fique cada vez mais dependentes do governo. A inauguração de determinadas escolas técnicas são todas próximas de períodos eleitorais, com objetivo único de divulgar em suas propagandas políticas, para mostrar a farsa do investimento em educação. Propaganda enganosa é crime, mas, no entanto, tudo é muito bem conduzido, evidentemente.

Aqui em nossa cidade, a "onda Lula" pegou, e temos alguns vereadores que sequer sabe o que é terminar o ensino médio (antigo 2º grau). Sem querer desmoralizar ou desqualificar os nobres vereadores ou aqueles que ainda não conseguiram (ou não quiseram) continuar os estudos. Mas, como falar para uma criança ou adolescente estudar se o próprio político não fez isso. Aí está a política do "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço!". É exatamente aquilo que eu já escrevi aqui: é muito mais fácil ser político do que entrar em uma sala de aula para estudar. Desta forma, fazendo uma política assistencialista, os "votinhos" aparecem na urna.

Uma confirmação do assistencialismo "Lulista" está em uma reportagem da "Rede TV", quando mostrou o percentual de votação de 94% dos 3.700 eleitores de uma pequena cidade em estado de miserabilidade para a candidata Dilma Rousseff, no interior de Pernambuco. Ao perguntar para os moradores da cidadezinha, logo se descobriu que era por causa do famoso "bolsa família", benefício que o governo federal se vangloria. Com isso, a reportagem mostrou que os habitantes votaram na candidata do Lula, imaginando que poderiam perder o benefício se não votassem nela. Ingenuidade que o governo federal, diga-se, Lula, quer continuidade. Já sabemos que sem instrução, o povo não sabe, não vê e não "acha" nada. Cumpre a obrigação de ir na urna e votar em quem supostamente dá o benefício.


Espero que essa contaminação de "não estudar" fique bem longe das crianças e jovens que precisam estudar. A formação, a instrução e o dever de mudança são fundamentais para impedir o crescimento desse assistencialismo barato que o governo Lula quer perpetuar. A popularidade de lula é baseada no assistencialismo. Agora, ele quer a autoritária Dilma, para tripudiar ainda mais dos professores. Querem comprar o povo brasileiro com todo o tipo de "bolsas"! Enquanto isso, os professores nem dinheiro têm para comprar bolsa! 

"O QUE É ENSINADO NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES NÃO REPRESENTA EDUCAÇÃO, MAS SÃO MEIOS PARA OBTÊ-LA!" (Ralph Emerson, famoso escritor americano, 1803-1882)

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