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quarta-feira, 21 de março de 2012

Exemplo de superação SEM privilégio.


Kallil, sem camisa, em comemoração com a família
pela aprovação no vestibular 2012
O dia de hoje (21/03) é considerado o "Dia Internacional da Síndrome de Down". A Síndrome de Down é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcial. E recebeu o nome "Down" em homenagem ao médico britânico John Langdon Down, que descreveu a síndrome em 1862. Normalmente, as pessoas que apresentam a referida síndrome são conhecidas por sua limitação cognitiva (ato de percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem), desenvolvimento físico e aparência facial. Portador da "Síncrome de Down", KALLIL ASSIS TAVARES, estudante, foi aprovado no vestibular do curso de Geografia da Universidade Federal de Goiás em 2012, concorrendo em igualdade de condições com os demais candidatos, e NÃO teve PRIVILÉGIO nenhum para conseguir a vaga. É uma situação bem diferente do sistema de cotas para negros em universidades. As entidades e os negros que defendem o sistema de cotas, que privilegia determinado grupo, têm um exemplo de superação.

Kallil, o 'EXEMPLO'
Conforme apresentou a reportagem no PORTAL G1, é exatamente a aprovação do Kallil em um vestibular onde ele NÃO teve um tratamento diferenciado que ORGULHOU a todos da famíliaKallil, na infância, estudou apenas dois anos em uma escola especial, mas os pais decidiram que ele deveria frequentar uma escola com ensino regular. No vestibular, o Kallil NÃO foi tratado como uma pessoa com necessidade especial, e superou as adversidades para conseguir a aprovação com muito estudo. O pedido, porém, é que o mercado de trabalho observe tais pessoas como cidadãos ativos, dando-lhes oportunidades para a sua própria subsistência, assumindo as responsabilidades de todo e qualquer cidadão.

O Kallil, com 21 anos de idade, além de tímido é um apaixonado por mapas e queria aprender muito mais do que ler e escrever. Convivendo com outros alunos, Kallil resolveu ingressar em uma universidade. E Márcio Freitas, ex-professor do Kallil, é um dos que acredita que o mercado de trabalho deve tratar as pessoas portadoras da "Síndrome de Down" como pessoas ATIVAS, para que possam ter a sua própria sobrevivência, através do trabalho profissional. O problema, contudo, é a atuação dos "POLÍTICOS PROFISSIONAIS", que preferem agir de forma assistencialista, apoiando entidades que buscam PRIVILÉGIOS para determinado grupo de pessoas. O objetivo de tais políticos é simplesmente obter VOTOS.

PARABÉNS AO KALLIL!!!

"NUNCA DEIXE QUE NENHUM LIMITE TIRE DE VOCÊ A AMBIÇÃO DA AUTO-SUPERAÇÃO." (Autor desconhecido)

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