Encerrada as eleições, discurso realizado dos dois participantes à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), após a confirmação do resultado, sendo eleita a primeira presidente mulher no Brasil, em 2010. Escolhida pelo presidente Lula para a sucessão, que não quis arriscar e colocar em seu lugar uma pessoa que não tenha estudado; assim, escolheu uma filha de emigrantes ricos europeus. Em sua campanha, assim como o seu adversário, utilizou o egocentrismo, dizendo que "EU VOU FAZER ISSO... EU VOU FAZER AQUILO, EU SOU ISSO, EU SOU AQUILO!". Sabemos que ninguém governa sozinho, e os "apoiadores" agora vão cobrar o que foi prometido nos calabouços das "NEGOCIATAS". O povo, carente de bom governo, de respeito e valorização, fica entusiasmado com pouco. Aqueles que têm conhecimento de alguma coisa, manifestam-se da forma que acham melhor, e até usam nariz de palhaço. Talvez por perceber o tipo de alianças realizadas na campanha, como exemplo: Fernando Collor e Jader Barbalho. Além da insatisfação em trabalhar como mesário em um final de semana que pode ser prolongado, por causa do feriado de finados, como é o caso do Henrique, na foto acima.
Um governo que prefere se meter em problemas alheios (guerra religiosa e conflitos estrangeiros) e deixa seu povo mendigar alimento, moradia, a própria sobrevivência, tem de deixar de "vomitar" números na televisão e trabalhar pelos brasileiros. Mas eu não falo de assistencialismo, como o famigerado "BOLSA FAMÍLIA", que representa um "voto de cabresto" para os menos informados. Pior do que isso é outro candidato dizer que vai fazer o 13º salário do assistencialista "BOLSA FAMÍLIA". Difícil saber quem é pior. Enquanto isso, o analfabetismo continua, a vontade de trabalhar não é tanta, pois existe o assistencialismo do governo federal, "acomodando" as famílias e garantindo novos votos nas próximas eleições. Sem se importar com a vida de muitos brasileiros na miséria, o governo brasileiro empresta milhões de dólares ao FMI, deixando de investir no próprio país. Este é o governo que continuará a comandar o Brasil nos próximos quatro anos.
Os especialistas dizem que o "povo tem a força", que a sociedade se manifesta, e que o Brasil tem chances de ingressar no bloco dos países mais desenvolvidos. Do tamanho que é, a diversidade de riquezas que se encontra no Brasil, a situação não mudará muito se permanecer essa política miserável de somente praticar o ASSISTENCIALISMO. O "povo", que tem memória curta, tende a esquecer ainda mais o que um governo, que deseja retornar com a "ditadura", proibindo manifestação da imprensa ou tentar calar na base da força. Da mesma forma, este mesmo povo tende a esquecer tudo que aconteceu, quando o "BOLSA FAMÍLIA" premiar as famílias para deixarem de trabalhar e viverem com a "ESMOLA" do governo federal. A mesma "esmola" que recebe os cidadãos de Cabo Frio, quem diz "ajudar" os moradores com a passagem a R$ 1,00. Enquanto os moradores pensam que são beneficiados com uma passagem supostamente barata, a empresa SALINEIRA recebe milhões de reais por ano. Desta forma, o governo beneficia a empresa, enganando o povo.
Em gabinetes suntuosos onde o povo em si sequer tem acesso, são engendradas outras formas de administrar a fortuna governamental, com acordos escusos, formando a política da "bandidagem", juntando a "fome com a vontade de comer". O "toma lá, dá cá" faz com que uma minoria, que é bandida, saia privilegiada, entregando a determinadas pessoas, o poder para administrar uma fortuna, assim como, a participação de outra minoria, sem fazer com que o POVO tenha conhecimento, mas continue recebendo um ASSISTENCIALISMO para calar a boca. Com esse ASSISTENCIALISMO, este mesmo povo vai às urnas para votar na manutenção dessa política sórdida, onde um metalúrgico, que se gaba de mudar alguma coisa, tenta ludibriar aqueles que não têm conhecimento da política arrasadora. É como se ele tivesse fazendo um "favor" para o povo. Acho que Lula ainda acredita que até hoje ele tenha sido eleito para isso. Esqueceu que é obrigação trabalhar para a Nação, mas faz do seu trabalho um programa de "faz de conta": FAZ DE CONTA QUE ELE TRABALHA, ASSIM COMO, FAZ DE CONTA QUE EU ACREDITO!
Em gabinetes suntuosos onde o povo em si sequer tem acesso, são engendradas outras formas de administrar a fortuna governamental, com acordos escusos, formando a política da "bandidagem", juntando a "fome com a vontade de comer". O "toma lá, dá cá" faz com que uma minoria, que é bandida, saia privilegiada, entregando a determinadas pessoas, o poder para administrar uma fortuna, assim como, a participação de outra minoria, sem fazer com que o POVO tenha conhecimento, mas continue recebendo um ASSISTENCIALISMO para calar a boca. Com esse ASSISTENCIALISMO, este mesmo povo vai às urnas para votar na manutenção dessa política sórdida, onde um metalúrgico, que se gaba de mudar alguma coisa, tenta ludibriar aqueles que não têm conhecimento da política arrasadora. É como se ele tivesse fazendo um "favor" para o povo. Acho que Lula ainda acredita que até hoje ele tenha sido eleito para isso. Esqueceu que é obrigação trabalhar para a Nação, mas faz do seu trabalho um programa de "faz de conta": FAZ DE CONTA QUE ELE TRABALHA, ASSIM COMO, FAZ DE CONTA QUE EU ACREDITO!
Para continuar no "poder", vale até gravar programa político em hora de expediente, ou até mesmo fazer carreata sem a presença da candidata. Isso, no segundo turno, quando Lula percebeu que a popularidade da sua "pupila" não é das melhores, como muitos partidários do PT já questionaram. Também, uma pessoa que só "vomitava" números em seus discursos e só tinha linguagem técnica não agradaria nem mesmo os mais intelectuais. Com uma força de "marqueteiros" e muito dinheiro na campanha, tentaram repaginar a candidata IMPOSTA por Lula. Isso mesmo, Lula impôs e não houve escolha no partido. Coisa de Ditador, sabe como é... "diga-me com quem andas que eu direi quem és". Bem que Hugo Chavez, presidente ditador, até que tentou dar "pitaco" aqui, desejando que fosse copiado o modelo político venezuelano, que permite a reeleição de presidente por várias vezes consecutivas.
Agora, só falta aguardar o decorrer dos quatro anos, para ouvir o discurso do "continuismo" ao final do mandato, que, certamente, pedirá uma votação por mais quatro anos, pois não teve tempo para "resolver" as coisas. Sabe como é... questão de "necessidade política e poder". Acredito que Lula vai ensinar bem a Dilma, principalmente aqueles que necessitam do "BOLSA FAMÍLIA".
"A POLÍTICA SERVE A UM MOMENTO NO PRESENTE, MAS UMA EQUAÇÃO É ETERNA!" (Albert Einstein; físico e humanista alemão, 1879-1955)
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