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quarta-feira, 2 de março de 2011

O 'MEC' pretende ensinar alunos a serem 'GAYS'?! Eis a questão!

Reportagem publicada no PORTAL TERRA sobre mais uma polêmica envolvendo o MEC (Ministério da Educação e Cultura). Agora o fato é relacionado com um tal de "KIT GAY", nome pejorativo dado ao material que o governo federal quer disponibilizar nas escolas, para supostamente capacitar professores na explicação do tema em sala de aula. A questão é que uma FRENTE PARLAMENTAR EVANGÉLICA (FPE) quer avaliar o tal "KIT GAY", que é composto por cartilha, cartazes, folders e vídeos educativos, com distribuição em 6 (seis) mil instituições de ensino da rede pública. E a Frente Parlamentar Evangélica, composta por 71 parlamentares, três deles, senadores, já solicitou ao "MEC" um exemplar do referido kit. Os parlamentares querem examinar todo o material para verificar se a denúncia de que se faz "APOLOGIA À PRÁTICA HOMOSSEXUAL" procede de fato. Além disso, os parlamentares questionam sobre a política de governo aos outros segmentos. Com isso, a "bancada evangélica" quer evitar discriminação com atos desastrosos, a falta de apoio a outros segmentos, e evitar que a Constituição Federal seja descumprida.

O deputado federal João Campos (PSDB-GO), na foto ao lado, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, declarou em entrevista que em "experiências anteriores, por parte do governo do então presidente Lula, um material era confeccionado com determinado propósito, e quando tomavam conhecimento, ia muito além daquilo". O referido deputado federal insinuou que a comunidade homossexual tem sido privilegiada pelo Executivo federal na comparação a outras minorias (Será que a comunidade homossexual é tão minoria assim?! - Essa é para pensar!). Além desse tal "KIT GAY", existe também o assunto polêmico, que é o Projeto de Lei Complementar que CRIMINALIZA A HOMOFOBIA (PLC 122), e que foi desarquivado pela atual senadora Marta Suplicy (PT-SP) - a mesma que foi ministra do turismo e que falou para o povo "relaxar e gozar" diante de uma forte crise aérea no governo Lula em 2007 -, e a regulamentação da união civil entre casais do mesmo sexo, que terá novo projeto. Quanto a isso, o deputado João Campos informou que a resistência às matérias vai seguir firme e o debate menos o que o esperado. Para ele, o PLC 122, apelidado pelos críticos de "MORDAÇA GAY", "fere a liverdade de expressão", explicando que ninguém poderá emitir um conceito; não poderá dizer o que pensa acerca do homossexual. Com isso, deu o exemplo de que qualquer pessoa "poderá emitir opinião sobre acerca da prática política, ou acerca da prática religiosa... Aí, isso não seria crime!".

O deputado João Campos aproveitou a oportunidade para dizer que a união civil homossexual é considerada "FLAGRANTEMENTE INCONSTITUCIONAL". Com isso, fez menção ao art. 226 da Constituição Federal Brasileira, que diz o seguinte no § 5º do referido artigo: "Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher". Desta forma, João Campos disse que a Constituição "é clara e não depende de interpretação". Por outro lado, é "interessante" o aval da ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO (UNESCO) ao Kit anti-homofobia desenvolvido pelo MEC, que acrescentou um capítulo à discussão e está ainda em fase de análise. A proposta é combater a discriminação a gays, lésbicas e transexuais nas escolas. A referida aprovação da UNESCO foi após a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais) fazer consulta ao órgão, que respondeu em ofício dizendo que os materiais educativos do projeto "estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a OrientaçãoTécnica Internacional sobre Educaçãoem Sexualidadem publicada pela UNESCO  em 2010".

Ainda no ofício disponibilizado pela UNESCO, foi destacado que o tal KIT "utiliza a mesma abordagem teórico-vivencial que é adotada pelo Programa Brasileiro de Saúde e prevenção nas Escolas (SPE), coordenado pelos Ministérios da Educação e da Saúde, com apoio das Nações Unidas no Brasil". A UNESCO ainda parabenizou o MEC e a ABLGT, afirmando que está certa de que o material  "contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como, para promover uma escola mais equânime e de qualidade"Sobre o apoio solicitado para a UNESCO ao projeto "ESCOLA SEM HOMOFOBIA", a instituição respondeu ao grupo ABLGT que "só poderá incluir sua logomarca em materiais produzidos pela entidade ou naqueles resultantes de acordos de cooperação ténica. O projeto "ESCOLA SEM HOMOFOBIA" começou a ser desenvolvido pelo MEC a partir da constatação de que são recorrentes casos de discriminação a adolescentes homossexuais no ambiente escolar. Despois disso, o material didático que o MEC prepara foi apelidado pejorativamente de "KIT GAY".

Já que o assunto é polêmico, o também deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), na foto ao lado, aproveitou para emitir sua opinião, polemizando ainda mais o assunto, quando sugeriu o "COURO" para corrigir o filho "meio gayzinho", em plena sessão plenária da Câmara, criticando ferozmente a iniciativa do material escolar do MEC. O referido parlamentar fez um apelo aos colegas da Casa para que impedissem a circulação do kit. O pronunciamento do deputado foi direcionado ao fato de que o material é "PERIGOSO", por incentivar a homossexualidade entre os estudantes. E o que fez o deputado Bolsonaro bradar contra o tal material escolar foi justamente os VÍDEOS EDUCATIVOS, EXIBIDOS preliminarmente em seminário na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Sobre os vídeos, um deles conta a história do personagem José Ricardo, adolescente que gostaria de ser reconhecido como BIANCA. Segundo explica Rosilea Wille, Coordenadora Geral de Direitos Humanos do MEC, vinculada à Secretaria de Educação,  "O VÍDEO FALA DE UM TRAVESTI, UM HOMEMCOM IDENTIDADE FEMININA, MOSTRANDO, INCLUSIVE, O SOFRIMENTO DELE EM VIVER EM UM LUGAR ONDE MENINOS JOGAM FUTEBOL E, QUEM NÃO JOGA, É CHAMADO DE MULHERZINHA". No outro vídeo conta "O COMPORTAMENTO DE DUAS MENINAS LÉSBICAS DE APROXIMADAMENTE 13 ANOS DE IDADE, QUE POSTO COMO EXEMPLAR PARA AS OUTRAS". A informação que se tem é de que a comissão que viu o tal vídeo ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos no chamado "kit gay". Na opinião da coordenadora, a forma negativa como o KIT CONTRA A HOMOFOBIA está sendo recebido é resultado  do desconhecimento em relação ao conteúdo do material e dos rumores, amplamentes divulgados pela internet. Rosilea diz que "foi colocado que vamos passar informação sobre diversidade sexual e identidade de gênero para crianças de sete anos. Isso nunca foi a decisão do Ministério. O projeto está sendo pensado para o Ensino Médio. Não é um projeto que vai cair de paraquedas nas escolas. Vai ser vinculado à formação de professores. Há todo um antepararo, uma sustentação pedagógica. Do mesmo lado está o presidente da ABGLT, e também um dos idealizadores do kit, TONI REIS, que também rechaça as acusações de que os vídeos seriam um estímulo à homossexualidade, e diz que a atitude homossexual "não precisa de incentivo algum".  Toni revela que "o objetivo é incentivar o respeito à cidadania, à não violência, à dignidade humana".

Toni Reis também tentou explicar o caráter do projeto, dizendo que "os vídeos são extremamente didáticos, e explicam a questão do travesti, do bissexual, da lésbica. São muito bacanas porque vão ajudar o adolescente a entender a situação. Muitas vezes, o preconceito vem da desinformação. Estamos super tranquilos com esse trabalho. Ele não vai ser censurados por pessoas homofóbicas. Alheio a tudo isso está existem campanhas A FAVOR e CONTRA o tal material escolar, apelidado de "KIT GAY", que o MEC teima em colocar nas escolas públicas. Com isso, foi criado o ABAIXO-ASSINADO para quem é A FAVOR e para quem for CONTRA o tal projeto. Eu, que sou CONTRA o tal kit, disponibilizo o endereço eletrônico onde as pessoas podem também assinar, cujo documento, conforme o "site",  será entregue para a Presidente da República Federativa do Brasil; o Congresso Nacional (Câmara e Senado); o Supremo Tribunal Federal (STF); e Assembléias Legislativas. Para tanto, clique no link _CONTRA O ESCANDALOSO KIT GAY_, colocando seu nome e um comentário sintético sobre o assunto. Aproveite a oportunidade e deixe também seu comentário sobre o assunto aqui neste blog. Antes, porém, quero escrever que muitos reclamam e criticam e chmam de preconceituosas as pessoas que são CONTRA A PRÁTICA DO HOMOSSEXUALISMO; mas até hoje não vi ninguém chamando DEUS de DISCRIMINADOR, PRECONCEITUOSO ou HOMOFÓBICO. Quem será o(a) corajoso(a) para fazer isso? Basta ler a mensagem abaixo:

"NÃO ERREIS: NEM OS DEVASSOS, NEM OS IDÓLATRAS, NEM OS ADÚLTEROS, NEM OS EFEMINADOS, NEM OS AVARENTOS, NEM OS BÊBADOS, NEM OS MALDIZENTES, NEM OS ROUBADORES HERDARÃO O REINO DE DEUS." (1Coríntios 6:10)

2 comentários:

  1. Osmar,

    já está até complicado comentar o assunto.

    As pessoas estão abraçando as idéias, sectariamente, sem se darem ao trabalho de analisar as intenções e os resultados. Muitos estão engajados nesta luta porque a ordem partiu “de cima”. São os esquerdopatas sistêmicos. A esquerdopatia é uma doença de gravidade ímpar, porque é enganosa e sorrateira que falseia os diagnósticos. Não ataca o corpo físico; ataca o senso da verdade. Muitas vezes o acometido passa-se até por pessoa sensata, equilibrada e capacitada intelectualmente. Só com o tempo de convivência se observa os traços da malignidade manifestada.

    Existe alguma coerência estratégica na proposta governamental; afinal o mundo sempre foi orientado pela imbecilidade coletiva compulsiva. Para onde mandar o povo ele vai.

    As pessoas estão tendo idéia e visão restritiva do que significa “LIBERDADE”. Porque em passado longínquo, ou mesmo próximo, pessoas ou grupos perseguiam, matavam, prendiam injustificadamente, segregavam os que consideravam os “diferentes”; não quer dizer que os segregados de outrora tenham que fazer o mesmo agora, mas estão tentando e podem conseguir graças a tal: imbecilidade coletiva compulsiva.

    O momento é extremamente perigoso, idêntico aos que precederam as piores ditaduras. No afã de defender interesses das chamadas “minorias discriminadas” estão cometendo as maiores atrocidades contra as liberdades democráticas. Não se pode mais expressar opiniões com liberdade se grupos ditatoriais se acharem discriminados e ofendidos. Em nome da falsa luta por direitos estão tolhendo, despoticamente, a liberdade de expressões e opiniões. O que se instalou de “patrulhamento ideológico” nestes últimos tempos, superam os da chamada “direita” durante a ditadura militar.

    Certo que o preconceito deva ser combatido, mas na sua essência. Estes espetáculos por causa de discussões e brigas, aparentemente inexpressivas, estão sendo usados para acirramento das diferenças. Por trás de proposituras legais, que até poderiam parecer bem intencionadas, há um projeto em marcha para agravar as animosidades entre as pessoas e os comportamentos sociais. Só os muito tolos não estão observando. É o famoso: dividir para dominar. E os irracionais esquerdopatas, aproveitam a situação e agridem.

    Quanto às questões religiosas que envolvem o tema, por serem de foro íntimo, não as discuto, como também não discuto preferências sexuais; fazem parte da utilização do “livre arbítrio”. Todos são livres para exercerem o que bem quiserem, desde que não prejudiquem ou persigam terceiros.

    Mas a coisa está ficando perigosa e sobre isso eu me manifesto. Ter idéias diferentes pode levar qualquer um para a cadeia, como está escrito na proposta da PLC -122. Eu já vi este filme em outras épocas.

    Ficará perigoso até criticar que os gays estão tentando copiar os mesmos métodos de perseguição dos seus perseguidores.

    Disse e repito: não tenho nada contra preferência sexual de quem quer que seja. Só abomino perseguições ou imposições em nome de uma liberdade grupal ou tribal. A liberdade não é um bem restritivo. A liberdade não tem dono. A liberdade não é minha, nem sua, nem de pastores, nem de padres, nem de homossexuais, nem de heterossexuais. A LIBERDADE É UM BEM COLETIVO.

    Critico a tentativa de se implantar uma ditadura gay. Quem não cerrar fileiras nas suas lutas será considerado um CRIMINOSO?

    Abraço.

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  2. Concordo em gênero, número e grau, com você, Osmar postador deste artigo.
    Os homosexuais e os seus simpatizantes querem implantar uma ditadura no resto da sociedade, e praticamente todos serão forçados à se não aderir, a pelo menos corcordar com suas índoles; e a se omitir de pensamentos opositivos as mesmas.
    Com isso, sinto-me indignado com as ações e decições desses parlamentares, que ao mesmo tempo em que pessoas morrem pelo país de fome, ou vivem em situção de miséria extrema e absoluta, o governo gasta milhões de Reais na produção e distribuições desses tais Kit´s Gay´s.

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