► O AMOR e o MILAGRE!

Mais um período sem postagens no blog e peço desculpas aos leitores novamente. Fim de ano e correria para fazer alguns trabalhos antes do recesso forense, quando o Fórum não funciona normalmente. Viagem, cansaço e um período curto de descanso. O trabalho continua... e aqui no blog, uma postagem para grande meditação.

Kate, a mãe abraçando o filho Jammie Ogg

A história aconteceu com uma australiana. Dois bebês gêmeos nasceram prematuros, após 27 semanas de gestação (6 meses e três semanas). Segundo a reportagem, a menina, Emily, sobreviveu ao parto prematuro. Já o menino, Jammie Ogg, conforme disseram os médicos, não teria nenhuma chance de sobrevivência, pesando apenas 900 gramas. O pequeno ser humano, no entanto, contou com o amor da mãe para que o MÉDICO SUPREMO entrasse no "circuito". As informações são de que o menino lutou bravamente por 20 minutos. Porém, o bebê foi declarado morto pelos médicos que logo depois o entregaram para a mãe Kate e o pai David se despedirem dele. Momento triste!

A mãe e o sobrevivente

Após receber a informação de um dos seus filhos não conseguiu sobreviver e já com ele no colo, a mãe desenrolou o cobertor que envolvia o pequeno, colocou o seu "filhote" encostado em seu peito e começou a conversar com ele. Em reportagem, a mãe Kate falou: "ele era muito mole; seus pequenos braços e pernas estavam apenas caindo fora de seu corpo. Dissemos a ele qual era o seu nome e que tinha uma irmã". Após duas horas de conversa com o filho, cheia de carinhos, o menino começou a dar sinais de vida. E depois da mãe  colocar um pouco de leite materno no dedo e dar ao bebê, ele começou a respirar.

A mãe e os dois filhos gêmeos

A mãe não tem dúvida de que o contato "pele a pele" foi vital para a sobrevivência do seu filho, muito debilitado. O método é conhecido como sendo "mãe canguru", quando as mães se tornam encubadoras humanas para manterem o bebê aquecido. Apesar desse método ser muito conhecido e também ser aplicado em hospitais brasileiros, o caso da mãe australiana desafia a ciência, já que o bebê foi declarado morto pelos médicos que acompanhavam o caso. O drama vivido pela mãe australiana é inesquecível, claro. Mas o AMOR e o MILAGRE, creio eu, explicam o fato acontecido!


►►► CLIQUE AQUI para ver a reportagem do jornal "Mail on line", em agosto de 2010.

►►► CLIQUE AQUI para ver o assunto no site "Razões para Acreditar" (RPA), enviado por e-mail para este blog pela professora Abigail Fonseca, do blog TOM PROSAICO, da Bahia.



"SÓ HÁ DUAS MANEIRAS DE VIVER A VIDA: A PRIMEIRA É VIVÊ-LA COMO SE OS MILAGRES NÃO EXISTISSEM;  A SEGUNDA É VIVÊ-LA COMO SE TUDO FOSSE MILAGRE". (Albert Eintein; físico alemão radicado nos EUA, 1879-1955)