Olá, prezados e ilustres leitores! Li a reportagem do assunto abaixo no PORTAL G1 neste dia 14/08/2016, quando se comemora o Dia dos Pais e não pude deixar de publicar aqui para que outras pessoas vejam. Em virtude da grande divulgação e cobertura das OLIMPÍADAS 2016 no Rio de Janeiro, outros assuntos são deixados de lado. A política ou a "POLITICAGEM", tem também espaço reduzido na mídia. A mesma mídia que recebe dinheiro público (e muito) para divulgar as propagandas HIPÓCRITAS governamentais. Do dinheiro público para isso, essa mídia gosta e fica quieta!
Mas, isso é um outro assunto. E depois de muitas semanas sem publicações aqui, hoje eu quero destacar a atitude de um PAI BRASILEIRO, de São Paulo que, ao ter o seu segundo filho com a sua esposa, descobriu que sua vida seria bem diferente a partir daquele momento, há três anos atrás.
Genival Francisco de Almeida, de 34 anos, um vendedor que já tinha um filho com 08 anos idade, recebeu o segundo, em junho de 2013, o menino Caíque. Porém, com poucas semanas de vida o recém-nascido mostrou comportamento diferente e o pai procurou ajuda médica, preocupado e estranhando a fragilidade do filho em relação ao primeiro.
Internado em uma UTI pediátrica de um hospital de São Paulo para vários exames médicos, a descoberta: o menino é portador de uma ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL, doença degenerativa que faz com que o menino perca a potência muscular, sem conseguir se movimentar sozinho.
Ou seja, o pequeno não consegue respirar sem a ajuda de aparelhos e se alimenta por sonda. Ao receber a notícia, uma "pancada" como se fosse um golpe de um pugilista no boxe, deixa perplexo e desesperado o PAI, bem como, a MÃE, evidente. E agora? O que fazer? Qual é a saída?!
Ser PAI, no amplo sentido da palavra. E o Genival fez... está fazendo... e irá fazer, por muito tempo, se depender dele!
E creio que continuará sendo o PAI do filho com uma doença grave e irreversível, sem a necessidade de uma suposta "rede social", sem precisar da divulgação ou "apelação" de uma mídia social HIPÓCRITA, utilizada por muitos supostos "famosos", onde sequer conseguem escrever o português inteligível, mas que possivelmente desejam apenas "aparecer" para a "cobertura da mídia", ou ainda, para a futilidade de mostrar os seus corpos bronzeados e sem roupa.
Enquanto isso, a mudança na rotina do dia a dia do PAI, com o trabalho, a esposa em casa cuidando do outro filho de 11 anos de idade e as noites dormindo no hospital com o filho pequeno doente, são obstáculos ou desafios que nenhuma OLIMPÍADA poderá lhe proporcionar.
E a medalha? Ele ganha todo dia... o FILHO, que tem a companhia do PAI, enfrentando o desafio devidamente acompanhado, com a esperança de levar para casa o seu "fruto" para ficar com a família... vivendo todos juntos!
Ao PAI GENIVAL, com letras GARRAFAIS, meu respeito!
► OBS.: a mensagem, a frase de destaque no final deste assunto, foi retirada de um dos comentários publicados no final da reportagem no PORTAL G1.
--- CLIQUE AQUI e leia a reportagem completa publicada no PORTAL G1, conhecendo as dificuldades e mudanças feitas em uma família para buscar as soluções ou superar o grande desafio apresentado.
"PAIS SÃO POUCOS; TEMOS MUITOS REPRODUTORES." (Arlei Werneck, em comentário postado na reportagem do assunto acima do PORTAL G1)
Mas, isso é um outro assunto. E depois de muitas semanas sem publicações aqui, hoje eu quero destacar a atitude de um PAI BRASILEIRO, de São Paulo que, ao ter o seu segundo filho com a sua esposa, descobriu que sua vida seria bem diferente a partir daquele momento, há três anos atrás.
Genival e o filho Caíque, de 03 anos |
Internado em uma UTI pediátrica de um hospital de São Paulo para vários exames médicos, a descoberta: o menino é portador de uma ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL, doença degenerativa que faz com que o menino perca a potência muscular, sem conseguir se movimentar sozinho.
Ou seja, o pequeno não consegue respirar sem a ajuda de aparelhos e se alimenta por sonda. Ao receber a notícia, uma "pancada" como se fosse um golpe de um pugilista no boxe, deixa perplexo e desesperado o PAI, bem como, a MÃE, evidente. E agora? O que fazer? Qual é a saída?!
Ser PAI, no amplo sentido da palavra. E o Genival fez... está fazendo... e irá fazer, por muito tempo, se depender dele!
O PAI e o FILHO; a companhia no hospital |
Enquanto isso, a mudança na rotina do dia a dia do PAI, com o trabalho, a esposa em casa cuidando do outro filho de 11 anos de idade e as noites dormindo no hospital com o filho pequeno doente, são obstáculos ou desafios que nenhuma OLIMPÍADA poderá lhe proporcionar.
E a medalha? Ele ganha todo dia... o FILHO, que tem a companhia do PAI, enfrentando o desafio devidamente acompanhado, com a esperança de levar para casa o seu "fruto" para ficar com a família... vivendo todos juntos!
Ao PAI GENIVAL, com letras GARRAFAIS, meu respeito!
► OBS.: a mensagem, a frase de destaque no final deste assunto, foi retirada de um dos comentários publicados no final da reportagem no PORTAL G1.
--- CLIQUE AQUI e leia a reportagem completa publicada no PORTAL G1, conhecendo as dificuldades e mudanças feitas em uma família para buscar as soluções ou superar o grande desafio apresentado.
"PAIS SÃO POUCOS; TEMOS MUITOS REPRODUTORES." (Arlei Werneck, em comentário postado na reportagem do assunto acima do PORTAL G1)
Li esta matéria no dia dos pais e até hoje penso neste pai e na pequena criança que só conhece o quarto do hospital. Você conseguiu saber o desfecho? Se ele conseguiu o homecare?
ResponderExcluirPrezado(a) Leitor(a);
ExcluirA informação na própria reportagem do Portal G1, salvo engano, é de que o PAI do menino tem a esperança de que nos próximos meses (até o fim do ano/2016), já tenha disponível uma HOMECARE em casa para o filho, com recursos próprios (através de plano de saúde).
Não vi e nem tenho nenhuma informação sobre a disponibilização da HOMECARE através do governo. Aliás, nem escrevi crítica nesse sentido na postagem sobre o assunto. Meu foco na postagem foi a superação do PAI, da família em um momento tão difícil.
Abraço e grato pela participação!
Osmar Filho.
06/09/2016